O ano novo se aproxima e cá pensamos em movimentos utópicos, campanhas inviáveis e ainda mensagens bobas que poderíamos ver pela cidade. Este post está aberto a sugestões e poderá ser acrescentado de novas campanhas no futuro. Um feliz ano novo a todos.
Visitamos o Museu Nacional esta semana. O tal da Quinta da Boa Vista que estava entregue às goteiras. Está em reforma há um tempo já. Algumas alas estão interditadas por conta das obras, mas ainda se pode visitar a exposição permanente sobre a origem da vida, os dinossauros, Egito, Grécia e povos pré-colombianos. Estão lá os esqueletos da megafauna, como o da preguiça gigante. Muito simpáticos por sinal.
A segurança e a infra-estrutura deixam a desejar. Mas a visita ainda vale muito. Sem falar no módico ingresso cobrado – de R$ 3,00. (As raízes da foto acima chamam atenção pela criatividade. Ficam logo na chegada lateral ao museu)
Festa do arquiteto na Casa das Canoas, ao pé da Pedra Bonita. Muita gente entrando e saindo durante toda a tarde de sábado, 15 de dezembro. Todos queriam uma foto com o velhinho. Não tivemos a mesma idéia. Melhor poupá-lo e fotografar a atmosfera local. A Estrada das Canoas infelizmente anda sinistra, como toda subida de morro no Rio. Mas morar naquele clima deve ser ainda um luxo.
Esta foto eu tirei quando trabalhava ali, na Rua Rodrigo Silva, uma pequena travessa entre a Rio Branco e a Praça Melvim Jones. No trigésimo terceiro andar. Tirei a foto lá de cima, na direção da Rua México. Depois, desta mesma rua, fotografei o local do escritório. Exatamente onde marcam os círculos vermelhos.
fotografado por Ludmila Rodrigues, na Lagoa, no dia 20/11/2007.
Uma relíquia. Matéria sobre o interno Artur Bispo do Rosário, feita por Gabeira na década de 1980.
Do site do IPP. Clique para ampliar.
Muita gente já viu. Mas fica aqui registrado.
Documentário de 1936. Produzido por James A. FitzPatrick (1894-1980).
Quem já subiu na Pedra Bonita sabe o que é. Mas eu nunca subi. Estas fotos foram tiradas por uma amiga que saltou de lá de asa-delta.
Programa de sábado. Gratuito. Para levar as crianças e os avós. O chamado “Bandão” é um grupo formado por mais de 200 musicistas, entre alunos, ex-alunos e professores, tocando à sombra das mangueiras da Urca. Lindo. Todo sábado, ao meio dia. Entrada pela Avenida Pasteur.
A cidade vista de perto 